segunda-feira, 23 de agosto de 2021

BANHEIRÃO

 E ai galera, tudo bom ?


Em momento de pandemia , onde todos deverias esta isolados, o escape pra uma fugidinha e pegação o banheiro publico é opção em primeiro lugar ...

sempre que entro em um banheiro público observo os frequentadores de banheirão, feitiche, fantasia ou tesão em lugar publico, misturado com adrenalina....

ja assisti varias pegação em banheiro, o contato visual e a comunicação positiva para rola algo....

percebi que nem todos estão preparados para essa situação, chegando a ser inconveniente....

mesmo no banheirões existe regras, tipo um manual....

o que observei:

- so aproxime se o cara insinuar, nada de achar porque o cara ta ali vai querer curte com vc, as vezes ele ta interessado no outro apenas, nada de se meter na pegação do outro...

(uma vez dois carinha se pegando e fiquei assistindo, tinha um velho que tava na punheta e derrepente se aproximou e tentou acariciar o cara, mesmo o cara tirando a mao dele, ele continuava insistindo, o cara parou e foi embora, enfim o velho foi o verdadeiro empata foda)

- nada de fica horas dentro do banheiro gastando agua da torneira, ou fica no celular dentro do banheiro, esperando a oportunidade. entre veja se ta propicio, se nao tiver lava a mao da uma volta, nao queima o filme.

 

Nao existe um perfil de frequentadores, o cara que curte o banheirão vi do tiozinho, avozinho, estudante a empresario... 

qual sua tribo???

Eu não tive coragem de algo no banheirão, mais ja rolou de paquera la e acaba rolando algo no meu carro ou no meu ap....tudo vale...

e vc o que acha dos Banheirões de Manaus?




quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Anel de coco NÃO é exclusivo da comunidade LGBT


E ai Galera, tanto tempo sem escrever nada e resolvi falar sobre um simbolo que nós LGBT utilizamos como marca, o anel de Tucumã (Anel de Coco), eu uso, e tem muito "hetero usando anel de coco que não é apropriação da comunidade LGBT " a maioria dessas pessoas não sabe o verdadeiro significado então vamos la:

ANEL DE COCO:  ou anel de tucumã, é feito da semente de tucumã, e não de coco como todo mundo pensa. tucumã é uma espécie de palmeira típica da Amazônia. dai a gente já tem noção do seu significado.

O anel de coco era muito utilizado pelos indígenas e escravos, na época do Brasil Imperial, tem muito contexto histórico . Era usado por escravos e indígenas pra representar suas relações matrimonias ou até mesmo de amizade. virou um símbolo de resistência e luta desses povos, é um significado muito forte e que NUNCA deve ser apagado. tempo depois, passou também à ser usado como símbolo de apoio aos grupos indígenas.

Na igreja católica se usa como significado religioso, como forma de mostrar o apoio de seus fiéis às minorias, principalmente aos indígenas.

A comunidade LGBT de uns tempo pra cá, vem usando, como forma de identificação. até então, nenhum problema certo? errado! por trás do objeto. muitos apagam sua história e tratam como algo exclusivo da comunidade. comentários do tipo "odeio quem usa anel de coco sendo hetero" por exemplo, é totalmente nocivo. apaga o uso dele por indígenas, descendentes de escravos e de apoiantes dessas causas.

"Ha mas então a comunidade LGBT não pode usar?" pode! Hoje para nos tem outro sginificado, mas devemos fica ciente de que isso não é algo apenas seu, saber a história por trás é super importante! "

E como vou saber identificar se a pessoa é LGBT sendo que héteros também usam?"

vamos ter que tomar cuidado sim, nem todos que usam serão da comunidade, mas há outros meios. podemos usar pulseiras com as cores da bandeira LGBT.

E VIVA A DIVERSIDADE RESPEITANDO A CULTURA DE TODOS!!!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Vida na PADEMIA

 Hoje vivemos o medo, o desconhecido, presos em nossas casas, o lugar mais seguro para fica no meio dessa PADEMIA.

Acho que todos iremos precisa de apoio terapêutico, sair de casa se torna um pânico, Mascara, álcool, lavar as mãos.....e isso tudo ainda não garante que vc possa pega o vírus num simples toque de maçaneta.

O lugar mais seguro é nossa CASA, em isolamento. Vejo noticias no jornal de quanto a os casos aumentaram devido a irresponsabilidade de muitos, achando que nao iriam pega e hoje estão lotando os hospitais.

Manaus nunca teve tão em evidencias no pais, pena que seja por motivos tristes, muitos se foram.

Entre briga política de quem e o salvador da pátria que trouxe a vacina, o povo sofre porque o Brasil não conseguiu nem 10% de vacinas que realmente precisamos.... e fica pergunta, ate quando viveremos essa incerteza e medo? , não vejo luz no fim do túnel.

Que Deus nos proteja🙌

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

DECEPÇÃO


Faz tempo que não uso o blog, hoje amanheci menos triste e espero fica forte em breve depois pelo que passei ontem, um dia de chuva tristeza e decepção.
Para entenderem melhor o Titulo dessa publicação, passei pela maior decepção da minha vida, a decepção amorosa. Digo pior porque ela vem acompanhada de tudo que é cruel que podia se esperar da pessoa que prometeu amor, carinho, companheirismo, futuro e acima de tudo RESPEITO por quem fez de TUDO por NADA.
A Decepção esta em mim como uma faca encravada no meu peito, e todo as vezes que penso, respiro, falo sinto a dor, a sua ultima imagem nao sai do pensamento, a vontade de falar tudo e nao falei nada, espero que meu olhar decepção tenho dito tudo, pois nao conseguiria dizer nada sem que as lagrimas de odio e dor caíssem, voce nao merece o meu sofrimento.
Hoje quero apenas criar forças pra seguir, sem voce, hoje sei o que voce traduz: mentiras e falsidade.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

QUANTO TEMPO PARA TE ESQUECER...


Parece facil, mais só quem ta passando sabe o quanto é dificil esquecer a pessoa que ama...
Durante dois anos foi assim, me iludindo com tudo, seus sorriso, seu jeito...
tinhamos até a nossa música...vc me enganou bem....
Lutei por esse amor, fiz o que possível e até o impossível...
agora vc me deu todos os motivos para te odiar, para nunca mais nem citar teu nome,
no inicio do fim me fiz forte, a dor que sentia era superior a saudade....
Confesso nunca te esqueci, mesmo voce me bloqueando nas rede socias...
te busco em todos lugares, so pra sabe se esta bem....
não adianta eu finjir que nao me importo...ainda te amo
esse sentimento chamado amor é verdadeiro que sinto por você...
as vezes do nada sinto tudo de novo...a tua perda...e choro
não sei quando isso ira passar, mais espero te esquecer logo,
pois quero ter forças pra viver novamente,
e que Deus nao coloque outra pessoa igual a voce na minha vida...


sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Toca Madonna dia 16 de Agosto - Pub Arte e Fato

esta “Toca Madonna” celebra aniversário da rainha do pop no dia 16 de agosto no pub Arte e fato

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16 de agosto deveria ser feriado! Mas como ainda não pode, vamos celebrar a chegada de mais um ano para à rainha do Pop, Madonna Louise Ciccone com a querida baladinha TOCA MADONNA – qual somos parceiros.
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Já rolaram algumas edições em Manaus, a última foi em setembro do ano passado, em comemoração aos 30 anos de carreira da artista. Desta vez vamos celebrar o aniversário dela na mesma data de nascimento! Ou seja: manda um zazap pra Madonna e pede pra ela aparecer com o bolo!
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“What is Manaus?”
A noite é repleta de hits, remixes, mashups, lives, não singles e b-sides e b-sides de Madonna, tocados por mim (Rafael Froner), Naty Veiga e Rafa Rezz. E se você, não tão muito fã da cantora, acha que “é chato demais ouvir um artista só numa noite”, segura a periquita.

Fonte:  http://pelamordi.com/2014/07/31/tocamadonna_aniversariomadonna/

quinta-feira, 3 de julho de 2014

A fabulosa geração de gays que nasceu para ser tudo que NINGUÉM quer!


 

gayfabulousProcuro cara assumido, sem complexo de inferioridade por ser gay, que curta o que quiser na cama, sem achar mais bonito ser ativo que passivo. Pode ser efeminado ou discretinho, só não pode reproduzir homofobia e menosprezar quem não é machão. E que tenha consciência social, sabendo que ainda há muitos direitos a conquistar, além de não ser racista e nem misógino. Se malhar, que seja por gosto e não por pressão externa. Que respeite a todos, sem julgar quem “se dá ao respeito” ou não.*
DandoPintaSloganInfelizmente, essa chamada foi inventada. A rigor, só vemos gays procurando bem-dotado-dominador-macho-sarado-fora-do-meio. Não é curioso que essas preferências sejam exatamente as estimuladas pelo machismo, e que no entanto a justificativa pelo desgosto por tipos diferentes seja sempre “nada contra, questão de gosto”? Que “gosto” é esse, que se molda em uma cultura de opressão?
Homens são criados para continuar comandando o mundo. Da mamãe que faz questão de estender a toalha largada na cama, passando pela educação sexual que manda “pegar geral”. Pelo salário superior no mercado de trabalho, até o “direito” de reagir violentamente quando suas vontades ou crenças são desafiadas. Tudo gira em torno do macho. A construção da masculinidade segue padrões rígidos que vão da primeira roupinha azul até a obsessão pelo tamanho do pau. O problema é que essa construção é frágil, ameaçada por qualquer demonstração de “fraqueza”. E nesse idioma, o afeto – e qualquer coisa que seja lida como “feminina” – vira sinal de fragilidade ou emasculação.
É por isso que o papel da BICHA é tão baixo, tão ofensivo. É o homem abrindo mão de alguns dos seus privilégios – é impossível abrir mão de todos, já que o gênero masculino os carrega por si – para se nivelar por baixo. É como se a bicha desafiasse a estrutura de poder somente por existir. E uma ameaça deve sempre ser eliminada, seja a socos e lampadadas, seja através da desumanização provocada pela exclusão social.
Só que há gays que resistem. São bichas destruidoras mesmo, viu viado?
São os homens que andam de salto ou com maquiagem, que respondem às ofensas com um arquear de sobrancelhas. São os lírous, que levantam suas patas e batem o cabelo – mesmo quando o picumã é imaginário – ao som de Beyoncé. São os funkeiros, que se jogam no chão de perna aberta. Não admitem mimimi homofóbico e VRÁÁÁ, fecham! O quê? O tempo, meu amor!
O choro é livre e nada é mais hidratante que as lágrimas das inimigas. Apropriam-se de termos, criam linguagem própria e um andar específico, que desconstrói as prisões do gênero. Se libertam dessa hipermasculinidade tão incensada e tão insensata, que se julga séria, mas foi inventada. São os xingados, os agredidos, os não curtidos e não procurados. Eles são considerados uma vergonha e responsabilizados por todo o mal que nos aflige. Não “se dão ao respeito”. Por isso, esses caras lacram.
Respeito não se pede e nem se conquista, é um direito universal. Desde a criação da identidade gay – essa caixa na qual foram colocados os mais variados tipos de homossexuais – existe uma guerra por aceitação. Um grito urgente de “estamos aqui, somos assim e fazemos parte da sociedade também”. Adequar-se aos padrões do mainstream talvez seja uma escolha válida em âmbito pessoal, para alguns, mas resistir ao status quo também é preciso. Não há nenhum desrespeito em não se deixar invisibilizar por normas machistas de comportamento e desejo.
Ninguém quer esse TIPO de gay porque ele é viado, é bicha, é boiola, é baitola e mulherzinha. É o filho do vizinho. Se for nosso, é homossexual. Esse “gay ideal” que é um cidadão comum, sem trejeitos, que não faz alarde de sua vida e que jamais ofenderia a sociedade com demonstrações públicas de afeto. É aquele amigo culto que você nem diz que “por acaso é”. É aquele gay inofensivo que fica muito revoltado quando uma bichona joga sua reputação na lama.
Para começo de conversa, a homofobia é culpada por privar os sujeitos de sua identidade. Sempre que o indivíduo homossexual faz alguma coisa, o julgamento é de que a homossexualidade é a causa. Se ele é criminoso, é porque esses viados são uns degenerados. Se ele é educado, é porque esses gayzinhos são tão bonzinhos. E isso faz tanto sentido quanto dizer que todo brasileiro é malandro…
Ninguém foi educado para aceitar o diferente. Fomos educados a temer e a reprimir – às vezes com violência – o que ameaça a nossa zona de conforto. É por isso que nem os próprios gays aceitam sua diversidade. Acontece que nós somos muitos, todos diferentes. Aceita, que dói menos.
Drags, gírias, lápis no olho, passos de dança… São gritos de resistência! É a cultura que lutou para que gays pudessem até se casar, adotar crianças e viver discretamente atrás de cercas brancas, e que agora se recusa a morrer engolida por suas conquistas. Todos querem aceitação, mas ela não pode vir com imposições. É para aceitar, não para tolerar.
By the way, quem só come também é viado.
Liberte-se, seja qual for o seu caminho. Nós não devemos nada por sermos quem somos. E isso é fabuloso!
Leia Dando Pinta todas as quartas, aqui em Os Entendidos, e não esqueça de curtir a nossa página.

Adorei o Texto.